Primeira Consulta
A marcação de uma consulta de Psicologia surge quando sente perder (ou tem medo de perder) o controlo sobre o seu sofrimento emocional e/ou sobre o seu comportamento. Neste momento, precisa de alguém que o ajude a compreender o que se está a passar consigo e a encontrar formas de lidar com a situação.
A consulta de Psicologia, tal como a pratico, baseia-se sobretudo na conversa onde procuro, com a colaboração de quem me procura, identificar quais as principais áreas de sofrimento, quais os riscos evolutivos (com ou sem tratamento) e qual o plano terapêutico a seguir. Recorro quase sempre a mais que uma entrevista de avaliação da situação, podendo variar entre duas a quatro entrevistas. Quando considero adequado, posso sugerir a aplicação de alguma prova psicológica.
A marcação de uma consulta de Psicologia surge quando sente perder (ou tem medo de perder) o controlo sobre o seu sofrimento emocional e/ou sobre o seu comportamento. Neste momento, precisa de alguém que o ajude a compreender o que se está a passar consigo e a encontrar formas de lidar com a situação.
A consulta de Psicologia, tal como a pratico, baseia-se sobretudo na conversa onde procuro, com a colaboração de quem me procura, identificar quais as principais áreas de sofrimento, quais os riscos evolutivos (com ou sem tratamento) e qual o plano terapêutico a seguir. Recorro quase sempre a mais que uma entrevista de avaliação da situação, podendo variar entre duas a quatro entrevistas. Quando considero adequado, posso sugerir a aplicação de alguma prova psicológica.
Quando marcar uma consulta psicológica?
Parece claro que nem todos os episódios de sofrimento justificam a ida ao psicólogo. Alguns são apenas inevitáveis, e, muitas vezes, são até indicadores de saúde mental. Contudo, se estes períodos perdurarem muito no tempo, ou se forem de tal modo intensos que se tornam insuportáveis, é aconselhável equacionar a procura de um profissional. Por outro lado, pode acontecer que a dúvida pessoal sobre a necessidade da consulta psicológica mascare um sofrimento latente, nem sempre agudo, um mal-estar incompreendido por quem o vive e que o faz sentir precisar de ajuda.
É importante referir que o sofrimento psicológico não se revela apenas em momentos de crise, de mal-estar agudo (por exemplo, a perda de alguém querido, uma ruptura amorosa, desemprego, queixas psicológicas incapacitantes, etc.). Não, muitas vezes esse mal-estar como que se confunde com um traço da personalidade, uma característica da pessoa, passando despercebido ao próprio indivíduo. Um indicador importante pode ser, em muitos casos, as sugestões das pessoas mais próximas, pois acontece não raras vezes ser difícil admitir que não se está bem e que se precisa de ajuda. Algumas destas situações podem mesmo tornar-se perigosas no que respeita à evolução clínica. Ainda, um psicólogo ou psicoterapeuta idóneo deverá comunicar, depois de uma análise conveniente, a necessidade ou não de ajuda psicológica.
Caso tenha alguma dúvida, pode sempre perguntar-me aqui.
Parece claro que nem todos os episódios de sofrimento justificam a ida ao psicólogo. Alguns são apenas inevitáveis, e, muitas vezes, são até indicadores de saúde mental. Contudo, se estes períodos perdurarem muito no tempo, ou se forem de tal modo intensos que se tornam insuportáveis, é aconselhável equacionar a procura de um profissional. Por outro lado, pode acontecer que a dúvida pessoal sobre a necessidade da consulta psicológica mascare um sofrimento latente, nem sempre agudo, um mal-estar incompreendido por quem o vive e que o faz sentir precisar de ajuda.
É importante referir que o sofrimento psicológico não se revela apenas em momentos de crise, de mal-estar agudo (por exemplo, a perda de alguém querido, uma ruptura amorosa, desemprego, queixas psicológicas incapacitantes, etc.). Não, muitas vezes esse mal-estar como que se confunde com um traço da personalidade, uma característica da pessoa, passando despercebido ao próprio indivíduo. Um indicador importante pode ser, em muitos casos, as sugestões das pessoas mais próximas, pois acontece não raras vezes ser difícil admitir que não se está bem e que se precisa de ajuda. Algumas destas situações podem mesmo tornar-se perigosas no que respeita à evolução clínica. Ainda, um psicólogo ou psicoterapeuta idóneo deverá comunicar, depois de uma análise conveniente, a necessidade ou não de ajuda psicológica.
Caso tenha alguma dúvida, pode sempre perguntar-me aqui.
A Primeira Consulta para Adultos
A Primeira Consulta baseia-se numa entrevista clínica individual (em algumas situações, pode considerar-se pertinente receber informações de uma outra pessoa próxima), onde se recolhe o principal motivo da consulta, a sua história pessoal, e o funcionamento global do entrevistado. Muitas vezes, é aconselhável proceder-se a uma segunda ou mesmo uma terceira entrevista clínica para que se consiga uma melhor compreensão do pedido e do mundo interno do entrevistado.
No final das entrevistas, é oferecido um parecer mais rigoroso em relação ao pedido de ajuda, quer em relação a uma leitura da situação, uma previsão em relação aos riscos evolutivos assim como à informação sobre as opções terapêuticas.
A Primeira Consulta baseia-se numa entrevista clínica individual (em algumas situações, pode considerar-se pertinente receber informações de uma outra pessoa próxima), onde se recolhe o principal motivo da consulta, a sua história pessoal, e o funcionamento global do entrevistado. Muitas vezes, é aconselhável proceder-se a uma segunda ou mesmo uma terceira entrevista clínica para que se consiga uma melhor compreensão do pedido e do mundo interno do entrevistado.
No final das entrevistas, é oferecido um parecer mais rigoroso em relação ao pedido de ajuda, quer em relação a uma leitura da situação, uma previsão em relação aos riscos evolutivos assim como à informação sobre as opções terapêuticas.
A Primeira Consulta para Crianças
No modo como pratico, a primeira consulta com crianças passa, habitualmente, por três, eventualmente quatro entrevistas de avaliação: uma primeira com os pais ou educadores responsáveis, uma ou duas entrevistas com a criança, e um encontro final com os pais onde será comunicado o parecer.
No modo como pratico, a primeira consulta com crianças passa, habitualmente, por três, eventualmente quatro entrevistas de avaliação: uma primeira com os pais ou educadores responsáveis, uma ou duas entrevistas com a criança, e um encontro final com os pais onde será comunicado o parecer.
A Primeira Consulta para Adolescentes
Passa, geralmente, por duas ou, possivelmente, três encontros, onde se conversa com o adolescente e, em alguns casos, com os pais. A estrutura destas conversas pode variar em função de cada situação particular assim como da idade do adolescente.
Passa, geralmente, por duas ou, possivelmente, três encontros, onde se conversa com o adolescente e, em alguns casos, com os pais. A estrutura destas conversas pode variar em função de cada situação particular assim como da idade do adolescente.